Gripe h1n1 despopulação através da vacina


Componentes estranhos nas vacinas
O problema é que, além do alerta exagerado e de propósito aparentemente apenas para arrecadar alguns bilhões de dolares, que por si só já deixa bastante pessoas em níveis de estress e preocupação para lá de extremos, podemos estar pagando caro para injetarmos em nossos corpos - e o pior, dos nossos filhos - alguns componentes bem suspeitos. Vamos pegar por exemplo, o mercúrio.

Mercúrio
Através dessa página, podemos calcular a quantidade de mercúrio tolerável por nosso organismo e a quantidade de mercúrio presente em algumas vacinas. Pelo que fiquei sabendo, um dos fornecedores de vacinas para o Brasil vai ser o Sanofi-Pasteur, e a vacina vai conter mercúrio, sendo assim, vamos fazer o cálculo utilizando a opção Sanofi-Pasteur - Influenza A (H1N1 2009) (Thimerosal-containing).

O resultado no meu caso vai ser esse:
Mas a coisa piora quando indicamos no cálculo, por exemplo, uma criança: O Thimerosal citado acima é um velho conhecido nosso. Quem com mais de 30 não se lembra do Merthiolate, cujo uso foi proibido no Brasil em 2001, devido à composição de sua fórmula (a qual o fabricante alterou por causa disso)

Contêm mercúrio como componente, que é tóxico. Ele penetra em qualquer organismo vivo
pela pele, ou por outras vias, e não é eliminado nunca. Sua ação deletéria é cumulativa ao longo da vida do ser exposto, daí a necessidade de eliminar toda e qualquer possível contaminação.

Esqualeno
O Esqualeno é produzido por todos os organismos superiores, largamente distribuído na Natureza e portanto em diversos alimentos. Existe no corpo humano, sendo um dos metabolitos da biossíntese do colesterol. Essa é uma das argumentações dos laboratórios para o seu uso, ou seja, "se é natural e existe em nosso corpo, não faz mal". Mas ingerir ou injetar óleo de fígado de tubarão, que é uma de suas fontes são coisas bem diferentes. E ele é utilizado como adjuvante nas vacinas contra a H1N1.

Um adjuvante é um produto utilizado na vacina juntamente com um antígeno, destinado à aumentar a resposta do sistema imunológico e como forma de produzir mais vacinas a partir de uma dada quantidade de antígeno, consequentemente barateando os custos da vacina. Mas entre alguns adjuvantes podem-se encontrar alguns efeitos colaterais que podem preocupar mais do que a ameaça da doença em si, ainda mais que a resposta do Esqualeno nesse caso pode ser dez vezes mais forte que uma resposta convencional.

Um desses efeitos colaterais foi documentado quando o Esqualeno foi utilizado em vacinas contra o Antraz na época da Guerra do Golfo (1990/1991) e que provavelmente é a causa da Síndrome de Guillain-Barré que acometeu muitos soldados, nos quais foram descobertos anticorpos ao esqualeno, que também foi chamada de Síndrome da Guerra do Golfo, que se caracteriza com sintomas como fadiga crónica, perda de controle muscular, dores de cabeça, tonturas e perda de equilíbrio, problemas de memória, dores nas articulações e músculos, indigestão, problemas de pele, falta de ar, e até mesmo da resistência à insulina e morte, pois após injetado no organimo, o sistema imunológico pode produzir uma resposta para o ataque à todo o Esqualeno em nosso organismo, inclusive em lugares onde é vital para a saúde do sistema nervoso.

Bill Gates
O Sr. William Gates, como todos o conhecem, foi o fundador da Microsoft, da qual ele se encontra
afastado agora, tocando a Bill & Melinda Gates Foundation e investindo, entre outras coisas, em
transgênicos (cuja hsitória fica pra outro artigo) e ... vacinas! Vejamos o que Bill Gates tem a dizer sobre a vacina da gripe suína H1N1:

A habilidade de fazer uma vacina rapidamente e produzi-la em larga escola é uma parte critica
da resposta para uma epidemia. Precisa-se ter a produção em menos de um mês, ao invés de
mais de cinco meses, que é o que leva nesse caso. Precisa-se também que as vacinas sejam
produzidas em um ritmo dez vezes mais rápido do que era feito. Existem novos meios para a
fabricação que reduzem o tempo de espera e aumentam a taxa de produção, mas as regras do
governo não permitem que as empresas que fazem as vacinas as utilizem ainda por causa de
preocupações com a segurança. Apesar que os governos estarem certos de serem precavidos
sobre a segurança das vacinas, eles tem que encontrar um meio de ajudar a indústria de
vacinas a incorporar esses novos meios e expandir a capacidade para os próximos anos antes
que a próxima pandemia chegue.

É incrível como esse parágrafo sintetiza algumas coisas expostas aqui:
Velocidade de fabricação: Justificaria o maior uso de adjuvantes como o Esqualeno para
aumentar a produção e supostamente baratear a vacina
Dez vezes mais rápido: Uma coincidência em relação de proporção ao efeito dez vezes mais forte do Esqualeno?
Relaxamento das regras dos governos: Justificativa baseada em alertas de pandemia, que tiveram a sua definição alterada de uma hora para outra, e que permitiriam o uso de materiais não testados adequadamente
Apoio à indústria farmacêutica: Lógico, pois ele investe nisso.
Previsões catastróficas: Foi o que motivou os governos de todo mundo a gastarem bilhões e
bilhões com as vacinas que agora estão sendo devolvidas ou escoadas para outros países