Cristo cósmico e a Rainha dos Céus invadem a Igreja Universal

Um dos alicerces da nova ordem mundial de Baha’u’llah é fazer com que os cristãos prestem culto ao número nove usando a Bíblia de forma errada. Para isso, é necessário que falsos cristãos como Edir Macedo curvem-se as leis de Baha’u’llah, nesse caso aos seus mandamentos escritos no Kitáb-i-aqdas (simbolo do Apocalipse 5) descrito abaixo:

29. Dize: Este é aquele conhecimento oculto que jamais há de mudar, pois inicia-se com o nove, o símbolo que representa o Nome oculto e manifesto, inviolável e inacessivelmente excelso (…) Os sinceros entre os Seus servos hão de considerar os preceitos (..) como a Água da Vida para os seguidores de todas as crenças …”

Como vimos acima, Baha’u’llah diz que esse mandamento é para os seguidores de todas as crenças. A nova insanidade de Edir Macedo está fazendo exatamente isso misturando ritos católicos e afros.

Na sexta feira dia 08/10/10, a IURD está começando o ritual de magia branca denominado – novena do desmanche, uma mistura de várias crenças, tal como Baha’u’llah ordenou aos seus servos. São nove sextas-feiras de magia branca. Os pastores também contam com ajuda de sensitivas espirituais para “desfazer” o trabalho.

O cruzamento da novena católica com o desmanche da umbanda levam ao culto à entidade Oiá, mais um dos nomes da Rainha dos céus.

Conta uma das mitologias umbandistas Ogun tocou Oiá (ou Oyá) com sua vara mágica de ferro e ela foi dividida em nove partes (alguns chamam de filhos) recebendo o nome de Iansã.

Outra lenda conta que ela se transformou em búfalo e matou seus opositores, deixando apenas os seus nove filhos vivos. É por isso que essa seita também possui a corrente do corpo fechado.

Se esse monstro realmente seguisse a Bíblia, bastava dizer para o demônio calar a boca e sair; e isso sem mais rodeios místicos:

E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te, e sai dele. (Marcos 1 : 25)

Superbactéria matou dezoito pessoas em dez hospitais do Distrito Federal por infecção hospitalar

Surto de infecção por micro-organismo resistente a antibióticos pode ter contaminado mais 108 pacientes


Um surto de infecção hospitalar causado por uma superbactéria, resistente à maior parte de antibióticos disponíveis no mercado, provocou 18 mortes e é suspeito de contaminar 108 pacientes no Distrito Federal neste ano. Os casos são registrados em dez hospitais, públicos e particulares. Entre os pacientes contaminados há pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em leitos gerais.

Dado divulgado ontem pela Secretaria de Saúde do DF informa que em 1.º de outubro havia 58 casos de pacientes com infecção em tratamento no DF. O restante havia superado a infecção ou morrido - não necessariamente por problemas relacionados à bactéria. Até há três semanas, a maior parte dos casos estava concentrada em duas instituições: Hospital de Base e Hospital Santa Maria.

De lá para cá, no entanto, a contaminação se espalhou para outras instituições. "É um problema grave, estamos bastante preocupados", afirmou o gerente de tecnologia em serviços de saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Heder Murari Borba.

O surto relacionado em Brasília não tem relação com a nova superbactéria, originária do Sul da Ásia e que provocou a primeira vítima em agosto, embora as duas tenham a mesma origem. São mutações de uma bactéria conhecida há tempos, a Klebsiella pneumoniae. "No caso do DF, ela passou a produzir uma enzima, que a torna resistente aos tratamentos comumente usados", disse Borba.

A secretaria de Saúde afirmou que cirurgias continuam sendo feitas nos hospitais. As medidas de vigilância foram reforçadas e pacientes com suspeita da doença passaram a ser cuidados exclusivamente por um grupo reservado de profissionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.