7 tecnologias que podem caçar e destruir você

Conheça alguns dos métodos que podem ajudar a acabar com sua vida sem que você saiba o que está acontecendo.
7 tecnologias que podem caçar e destruir você 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

Sem sair do conforto de uma base militar instalada a centenas de quilômetros de distância, os soldados identificam e interceptam um alvo. Em suas mãos, não há qualquer espécie de arma, mas sim um controle que se aproxima muito daquele visto em um video game da geração atual.
O cenário acima, que parece algo saído de um filme de guerra dos anos 80, atualmente pouco tem a ver com a ficção. Cada vez com maior intensidade, forças militares de países desenvolvidos estão empregando máquinas não tripuladas em suas operações. Equipados com um poder de fogo invejável, esses dispositivos estão se tornando cada vez mais eficientes, baratos e menores.
Porém, não são somente esses dispositivos que devem fazer você temer por sua privacidade e segurança. Neste artigo, listamos algumas tecnologias que podem ajudar a acabar com sua vida sem que você tenha qualquer noção da ameaça que se aproxima.  Confira nossa seleção e, após a leitura, não deixe de comentar sobre o assunto em nossa seção de comentários.


Drones inteligentes

Bastante empregadas em ações militares, as aeronaves não tripuladas (popularmente conhecidas como drones) devem se tornar ainda mais inteligentes em um futuro próximo. Em vez de dependerem de um controlador para atirar, esses equipamentos devem ganhar a capacidade de decidir sozinhos qual a melhor maneira de acabar com um alvo.
O projeto UCLASS, desenvolvido pela marinha dos Estados Unidos, é um bom exemplo de como essa tecnologia está se desenvolvendo. Planejado para entrar em operação em 2019, o drone pode ser programado para decolar ou pousar em um porta-aviões com o clique de um mouse
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(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

Os operadores do dispositivo nem sequer precisam aprender a dominar um sistema de controles complicado para operá-lo. Tal qual um jogo de estratégia, basta determinar a rota que o veículo deve seguir e seus pontos de ataque e deixar que ele cuide de tudo sozinho enquanto você cuida de outra tarefa ou faz um intervalo para o café.
Outro exemplo de avião não tripulado inteligente é o Switchblade, equipamento que atua como uma espécie de míssil que pode ser transportado dentro de uma mochila comum. Equipado com um GPS, o dispositivo pode ser programado rapidamente durante uma batalha para explodir automaticamente assim que atingir seu destino. O exército dos EUA já está empregando o aparelho em operações no Afeganistão, indicação de que ele deve passar a ser um equipamento-padrão em operações militares futuras.


Balas guiadas por lasers

Em condições normais, o trabalho de um atirador de elite não é exatamente fácil. Antes de atingir um alvo, ele precisa levar em conta a trajetória da bala e a forma como ela é afetada por elementos como a resistência do ar e a velocidade do vento, que tornam extremamente difícil acertar alvos a grandes distâncias — o recorde atual pertence a Craig Harrison, soldado da cavalaria britânica que matou dois soldados do Talibã a uma distância de 2.475 metros em novembro de 2009.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Business Insider)

Graças a um projeto do Sandia National Laboratories, em breve essa marca pode se tornar algo do passado. O centro de pesquisas está desenvolvendo uma bala equipada com um chip de computador ligada a um sensor óptico em sua ponta. Guiado por um laser que marca o alvo desejado, o projétil é capaz de percorrer distâncias gigantescas sem que isso acarrete uma perda de precisão.
Apesar de ainda estar em fase de protótipo, a munição inteligente já mostrou resultados impressionantes. Um disparo efetuado com uma arma equipada com a tecnologia a 800 metros de distância possui uma margem de erro de somente 20 centímetros, número que sobe para nada menos que 9 metros quando métodos convencionais são utilizados.


Centros de dados

Embora pareça uma atitude inofensiva, o simples ato de navegar pela internet pode servir como um meio de entregar detalhes sobre sua localização, suas músicas favoritas e até mesmo pequenas contravenções legais que você tenha feito nos últimos meses. Embora a maioria desses dados seja armazenada por empresas privadas, um estudo desenvolvido pelo Brookings Institute indica que não deve demorar muito até que governos botem a mão neles.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

A NSA (Agência Nacional de Segurança) está investindo US$ 2 bilhões na construção de uma central de dados capaz de armazenar tudo o que passa pela internet nos Estados Unidos. O local deve incorporar tecnologias capazes de quebrar a criptografia usada por agências governamentais e empresas, o que permitiria o acesso rápido a dados confidenciais potencialmente perigosos.
Capaz de processar rapidamente as informações que recebe, a central, que deve entrar em operação em setembro de 2013, pode mudar totalmente a cara da rede mundial de computadores. Embora a NSA tenha anunciado que a plataforma vai contar com diferentes controles de segurança para cada tipo de dado armazenado, não deixa de ser extremamente assustador saber que, em breve, o governo dos EUA pode ter um banco de dados completo em que está registrada toda a vida de grande parte das pessoas que habitam o planeta.


Mísseis e bombas em miniatura

Um drone convencional costuma carregar mísseis Hellfire, cujo peso pode ultrapassar facilmente os 45 quilos — algo que não os torna exatamente discretos ou fáceis de serem transportados. Porém, graças a pesquisas de empresas como Raytheon e Textron essa história pode mudar em breve.


Essas organizações estão desenvolvendo bombas e mísseis extremamente eficientes com tamanhos reduzidos, o que amplia o número de drones capazes de transportá-los. Somando isso ao desenvolvimento de métodos de controle remoto mais eficientes e compactos, unidades pequenas do exército poderão usar munições do tipo para invadir ambientes fechados e acabar com seus ocupantes sem ter que se arriscar em nenhum momento.


Mísseis hipersônicos

Capaz de atingir velocidades superiores a 800 quilômetros por hora, os mísseis Tomahawk não deixam de ser um equipamento militar surpreendente. Porém, eles em breve podem se tornar peça de museu graças à próxima geração de armas hipersônicas desenvolvidas pelo Pentágono.
A expectativa é que novas tecnologias permitam a países como os Estados Unidos enviar mísseis extremamente velozes e eficazes a qualquer ponto do mundo a partir de locais de lançamento variados. Tudo isso é resultado de um projeto conhecido como “Prompt Global Strike”, que está sendo desenvolvido pelo Departamento de Defesa do país há mais de uma década.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

Entre os resultados obtidos pelos militares está o X-51A Waverider, míssil capaz de atingir uma velocidade seis vezes maior que a do som. Outros exemplos são o “Falcon Hypersonic Technology Vehicle 2” (HTV-2) e a “Advanced Hypersonic  Weapon”, armamentos capazes de viajar a Mach 20 e Mach 8, respectivamente.
Tecnologias do tipo têm o potencial de assassinar líderes terroristas localizados a centenas de quilômetros de distância, destruir plantas nucleares instaladas em países distantes ou até mesmo iniciar a Terceira Guerra Mundial. Países como a China e a Rússia poderiam muito bem confundir armas do tipo com ataques nucleares, o que geraria uma resposta militar imediata por parte de suas forças armadas.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

Apesar dos riscos, o governo norte-americano não parece disposto a repensar sua estratégia. Mesmo que os testes inicias do Waverider e do HTV-2 tenham apresentado problemas, seus desenvolvimentos continuam em pleno vapor. Cientes dessa situação, outros países começaram a investir em tecnologias semelhantes, o que só ajuda a tornar o mundo um local cada vez mais perigoso para se morar.


Ouvido eletrônico

Embora organizações militares possam capturar imagens e sons de suas atividades cotidianas, geralmente esse é um processo que ocorre de forma separada. Somente após um time de profissionais analisar os dados obtidos é que é possível determinar se uma pessoa realmente está participando de alguma atividade suspeita, processo que consome bastante tempo e recursos.

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(Fonte da imagem: Reprodução/Wired)

A exceção a essa regra é o programa Blue Devil, constituído por um avião com sensores capazes de capturar fotografias e fazer a escuta de tudo o que acontece em um local. Como os equipamentos utilizados são totalmente integrados entre si, uma ligação telefônica detectada por um microfone também serve como indicador para que uma câmera saiba exatamente o que deve filmar.
Voando sobre os céus do Afeganistão desde 2010, o sistema já foi capaz de detectar alvos considerados importantes pela força aérea dos EUA. Um contrato de US$ 85 milhões estabelecido em setembro deste ano deve garantir que a frota de quatro aviões usada pelos militares será atualizada e continuará ativa nas operações em que o país está envolvido.


Robôs nanométricos

Os mesmos avanços tecnológicos que permitem a você comprar um smartphone com um processador quad-core também ajudam a desenvolver métodos capazes de acabar com a vida humana. Armas com tamanho nanométrico (sendo que um nanômetro é 50 vezes mais fino que um fio de cabelo) têm o potencial de acabar com um grupo de pessoas sem que elas tenham qualquer noção do que aconteceu.

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(Fonte da imagem: Reprodução/NakedLaw.com)

Teoricamente, um verdadeiro enxame de robôs invisíveis ao olhar poderia ser programado para atacar uma sequência específica de DNA, gerando efeitos semelhantes aos de uma doença fatal. Nas mãos de qualquer governo ou grupo terrorista, uma tecnologia do tipo significaria a possibilidade de acabar com adversários sem envolver qualquer soldado ou veículo militar.
Embora situações do tipo ainda sejam assunto da ficção científica, os riscos do mau uso da nanotecnologia já geram preocupações sérias em grupos governamentais. Ciente dos problemas que a tecnologia pode causar, o Centro Para o Uso Responsável da Nanotecnologia criou uma lista com as consequências negativas que o uso descontrolado desses armamentos pode causar: entre eles, o fim de qualquer matéria orgânica, incluindo os seres humanos que criaram os equipamentos mortais.



Natal uma festa pagã.



Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras,christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado)era celebrada em 25 de dezembro.

Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.

A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos. 

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios).
Árvore de Natal, Lareira e presentes 1600x1200 Papel de Parede Wallpaper
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16). 

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1ª Co.11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorem o nascimento de Cristo. Talvez porque o nascimento de Cristo, por ser um fato histórico inegável, é aceito por todos os homens, mesmo pelos não cristãos. Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição. Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era “...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência...” (Hb.7:3).  

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal (Eu prefiro ficar com a minoria - Ex.23:2; Mt.7:13). Vários fatores estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs. 

Alguns protestantes, especialmente os de tradição calvinista (inclusive Calvino, Knox, os puritanos ingleses e norte-americanos e muitos presbiterianos) recusavam-se a celebrar o natal (OLIVER JR. O. G.Enciclopédia Histórico Teológica da Igreja Cristã. Edições Vida Nova, 1990, v. III, p.9).

Árvores de natal, bolas, presépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis que não devem entrar no santuário, onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. (Ap.2:29).

Nasa desmente fim do mundo e alerta sobre suicídios

Após receber uma enxurrada de cartas de pessoas seriamente preocupadas com teorias que preveem o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012, a agência espacial americana (Nasa) resolveu "desmentir" esses rumores na internet.
Nesta quarta-feira (dia 28), a Nasa fez uma conferência online com a participação de diversos cientistas. Além disso, também criou uma seção em seu website para desmentir que haja indícios de que um fim do mundo esteja próximo.

Segundo o astrobiologista David Morrison, do Centro de Pesquisa Ames, da Nasa, muitas das cartas expondo preocupações com as teorias apocalípticas são enviadas por jovens e crianças.

Alguns dizem até pensar em suicídio, de acordo com o cientista, que também mencionou um caso, reportado por um professor, de um casal que teria manifestado intenção de matar os filhos para que eles não presenciassem o apocalipse.

"Estamos fazendo isso porque muitas pessoas escrevem para a Nasa pedindo uma resposta (sobre as teorias do fim do mundo). Em particular, estou preocupado com crianças que me escrevem dizendo que estão com medo, que não conseguem dormir, não conseguem comer. Algumas dizem que estão até pensando em suicídio", afirmou Morrison.

"Há um caso de um professor que disse que pais de seus alunos estariam planejando matar seus filhos para escapar desse apocalipse. O que é uma piada para muitos e um mistério para outros está preocupando de verdade algumas pessoas e por isso é importante que a Nasa responda a essas perguntas enviadas para nós."

Calendário maia

Um desses rumores difundidos pela internet justifica a crença de que o mundo acabará no dia 21 dizendo que essa seria a última data do calendário da civilização maia.

Outro rumor tem origens em textos do escritor Zecharia Sitchi dos anos 70. Segundo tais teorias, documentos da civilização Suméria, que povoou a Mesopotâmia, preveriam que um planeta se chocaria com a Terra. Alguns chamam esse planeta de Nibiru. Outros de Planeta X.

"A data para esse suposto choque estava inicialmente prevista para maio de 2003, mas como nada aconteceu, o dia foi mudado para dezembro de 2012, para coincidir com o fim de um ciclo no antigo calendário maia", diz o site da Nasa.

Sobre o fim do calendário maia, a Nasa esclarece que, da mesma forma que o tempo não para quando os "calendários de cozinha" chegam ao fim, no dia 31 de dezembro, não há motivo para pensar que com o calendário maia seria diferente – 21 de dezembro de 2012 também seria apenas o fim de um ciclo.

A agência espacial americana enfatiza que não há evidências de que os planetas do sistema solar "estejam se alinhando", como dizem algumas teorias, e diz que, mesmo que se isso ocorresse, os efeitos sobre a Terra seriam irrelevantes. Também esclarece que não há indícios de que uma tempestade solar possa ocorrer no final de 2012 e muito menos de que haja um planeta em rota de colisão com a Terra.

"Não há base para essas afirmações", diz. "Se Nibiru ou o Planeta X fossem reais e estivessem se deslocando em direção à Terra para colidir com o planeta em 2012, astrônomos já estariam conseguindo observá-lo há pelo menos uma década e agora ele já estaria visível a olho nu", diz o site da Nasa.

Segundo Nasa se um planeta fosse colidir com a terra em 21 de dezembro, hoje já seria visível a olho nu.